via Casal Sem Vergonha
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
via Casal Sem Vergonha
Experiências de Vida
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Is This Love, That I'am Feeling!
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Fé
Oração
Peço desculpas a todos que algum dia pude ter magoado, pelas brigas bobas, pelas palavras inúteis, pelo riso travado, pela ausência.
Mas, principalmente, peço o perdão ao universo e seu regente, por ignorar situações, por ignorar opiniões de pessoas que querem o meu bem, por ignorar a ignorância do outro.
Que as boas energias dos meus caminhos se multipliquem e se espalhem pelos caminhos dos amigos e dos outros, amém! :)
domingo, 23 de setembro de 2012
Ying Yang
Confusa, caótica, estereotipada, metódica, complicada, emblemática.
Libra, balança, surf, ponto de centro gravitacional, homeostase.
E, ainda assim, base.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Raiar de Outro Dia
Orbitando em seu eixo, eu fico. Envolta por um magnetismo que nem gravidade explica, entrego-me às suas instabilidades e às suas nocividades.
No entanto, chega a Lua, e sei que é hora de partir. A brisa gélida toma o lugar do bafo quente de sua presença. Então pego um cobertor e prolongo, em uma ilusão psicológica, o conforto do seu abraço - que só voltará no raiar do outro dia.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Fluxo Matinal
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Ai, que medo...
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Changes Are Coming
quarta-feira, 20 de junho de 2012
O Começo do Fim
Tão desanimada pelo sem sal que vem tomado proporções absurdas no cotidiano...
Queria poder inovar, em todos os setores. Essa mesmice pastelão me embrulha o estômago, me deixa doente aos poucos até me derrubar de vez.
E eu já fui derrubada de vez. E eu não quero mais sentir isso. Não mesmo!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Acordes (Im)perfeitos.
Deixei a lágrima rolar, porque a dor faz música. E quem sabe você consiga me ouvir?!
Coloquei pra tocar aquele CD que você prometeu ser pra sempre; invencível.
Mas tudo bem... Eu sei que palavras o vento levou e que as atitudes são as marcas que você deixou dentro de mim, ainda que num saudosismo masoquista das palhetas e do adeus que você nunca veio me dar.
sábado, 26 de maio de 2012
Ressaca
No aroma dos cordões do seu casaco, me embebedo.
Nos seus beijos me dispo e mergulho nua de conceitos, como se cada toque dos nossos lábios fossem os primeiros a existirem.
E me embrulha o estômago, no amanhecer, saber que nada sei.
No entanto, sigo, pois a abstinência me faz convulsiva em tremores e espasmos físicos e mentais.
Tateio o breu, as imagens distorcidas provindas do exterior da Caverna. E, cambaleando, vou me entorpecendo dos seus pequenos olhos e da rubosidade de suas bochechas.
Inicia-se a alteração das percepções, colocando você em primeiro plano e retirando exatidões e equilíbrio físico.
Os impulsos nervosos são deixados de lado. E, entre o calor de um tequila e a fumaça de um cigarro, perco a sobriedade.
Mais uma noite. Mais uma rodada.
- A luta sequer existiu...
- Então, brindemos!
domingo, 20 de maio de 2012
Casinha de Sapê
Qual será o desfecho deste conto? Não posso imaginar. Mas o novo me fascina.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Quando Quer Sem Querer
Um querer instável, sem saber se o querer é recíproco ou sem saber se este querer quer ser solidificado e atrelado ao mais intenso jeito de querer: que é amar e amado ser, dá medo.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Cobertor de Solteira
O que era isso? Medo. Sendo este, apenas, em perder algo que sequer fora meu.
Triste fim de um alegre começo.
Como tudo deve ser: natural e efêmero.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Palavras ao vento
Sonhar com você, definitivamente me faz pensar em coisas que já não são benéficas em um contexto geral dentro do meu organismo ou do seu orgulho.
Deixemos as melancolias e as "melosidades" de lado e enfatizemos uma sábia frase proferida por ti: às vezes temos medo de mudar, mas a melhora que o segue; a efetiva e sedutora melhora que acontece, de fato, é válida.
Já se foi o tempo de chorar (mesmo que ainda chore). E junto se foi o tempo de resolver (mesmo que ainda criem-se estratégias para mudar o que já se foi). E, contudo, não deixei que saísse dos meus pensamentos.
Mas os requisitos, hoje, são outros. E venho por meio desta, apenas, me despedir.
À você, desejo, a felicidade que houver no mundo e um caminho de sucessos e realizações pessoais e profissionais.
À mim, o mesmo. E um pouco de cuidado e de carinho que, circunstancialmente, virão de outras mãos.
domingo, 8 de abril de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Sobre a Nossa Educação
Na sociedade globalizada da atualidade, o indivíduo ocupa-se com a velocidade da informação, pouco enfatizando o seu conteúdo. Logo, a leitura que é menos exercitada só pode se afirmar verdadeira quanto ao processamento da informação, haja vista que as mídias vem oferecendo o saber digerido, visando a compreensão geral.
Para mudar a realidade na qual estamos inseridos, a leitura deveria passar da função meramente pedagógica para a prazeirosa, por intermédio de ações governamentais, culturais e sociais, nas quais, desde pequeno, o indivíduo fosse familiarizado com o univerdo das letras e das ideias e suas reflexões.
"De que forma referidas ações poderiam ser materializadas? Há interesse do governo no incremento de políticas que asseverem uma educação de qualidade para a "massa"?" - perguntaram.
Ao refletir sobre tais questionamentos levantados, deparei-me com a indagação de que, como dito popularmente, "o buraco está mais embaixo".
De nada adiantaria retificar a imagem refletida, se o espelho mantivesse deformidades. Logo, para que as crianças sejam familiarizadas com o universo mencionado, seus mestres (e modelos psicosociais) deveriam primeiro passar por mudanças - haja vista os poucos recursos oferecidos, como cursos, palestras, extensões. É nesta fase que o governo interviria, em primeiro momento. Criando embasamento aos professores, que uma vez melhor preparados, potencializariam o desempenho em sala, devido ao seu maior domínio profissional (conhecimento do mundo acadêmico em aclive).
No entanto, nossa sociedade não está, somente, lidando e vivenciando um caos educacional. A corrupção, seja esta justificativa ilusória de dívidas externas ou camuflagem barata da falta de caráter de uns, é fator dominante.
Então, indago: a mudança não ocorre, por limitação ou por conivência?
quarta-feira, 7 de março de 2012
Lembrar, porque...
Quero os momentos felizes, apagar os incontáveis choros e reviver o eterno prazer de nossas conversas despreocupadas após o amor carnal.
Lembra? De quando abríamos a janela para que o vento das alturas nos esfriasse até tocarmos novamente o chão? De quando dormíamos abraçados com o travesseiro que tinha o cheiro do outro? Então, lembra, do 'eu te amo para sempre' ou do 'ninguém vai nos separar'?
Ah, essas comédias românticas da vida real e seu prazo de validade...
O final feliz existe, só que esquecem de nos mostrar que para se conhecer o príncipe encantado, antes, sem desacreditar na magia, temos que conviver com sapos.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Pensamentos Desta Noite
Não! Não... Não quero dizer que o que foi vivido foi em vão. No entanto, o proveito disso tudo chega aos poucos, um entendimento aqui, uma ignorância acolá.
E foi bonito, foi diferente e foi estranho. Mas se souber que sua gargalhada estridente e espalhafatosa ocupou uma tarde inteira de lembranças, já fico satisfeita.
Contudo acabou. Eu superei o que parecia insuperável. E agora só desejo a você, o bom e o mau, o equilíbrio harmonioso dos pólos para que haja, nada mais, nada menos, do que, o bem-estar!
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Otimismo Para Branca de Neve (26/12)
Meu nome é Feliz, acredito que a minha mãe acertou quando o escolheu. Sou um carinha otimista e prefiro enxergar as coisas pelo melhor ângulo – um fato que irrita os Zangados de plantão.
Em casa somos sete e por casualidade montamos uma empresa de bartenders; agitamos as noites quentes de Era Uma Vez com a pirâmide de anões.
Certo dia, voltando de uma balada com os meus irmãos, ao chegar em casa, notamos algo de errado. O barulho do Messenger nos levou até a sala do computador; quem o deixou ligado?
Uma mulher alta, de cabelos negros repicados na altura do pescoço e lábios carnudos e vermelhos do mais puro Cherish da MAC, estava paralizada com um olhar borrado de rímel fixo na tela do notebook.
Ao perceber que não estava mais sozinha, a mulher se levantou, nos mostrando um belo par de curvas cobertos por um vestido azul marinho que deixava à mostra suas pernas tão necessitadas de um banho de Sol, e nos cumprimentou.
Mestre, o mais sábio entre nós, teve de nos mostrar fotos da família pra lembrarmos que Branca de Neve era nossa prima de terceiro grau. Por semelhança, jamais a aceitaríamos.
Ela estava triste e não queria sair de casa, culpa de suas expectativas frustradas espelhadas em comédias românticas que idealizavam um Príncipe Encantado. A linda mulher que ali estava tinha esquecido de se amar, só doava amor aos outros e não poupava a sua parte.
Algum tempo depois conseguimos convencer ela a vir com a gente pra balada na qual estávamos trabalhando. Ela estava limpa, adornada, perfumada. Subiu no seu Prada, estava tão linda, tão ela, tão insegura.
Dançamos, desfilamos, tentamos mostrar a ela sua beleza. Mas nenhum daqueles espelhos era suficiente pra fazer ela seguir em frente e abrir seus olhos pra imagem refletida neles.
Ela preferiu a bebida, pegou a tequila no bar e cantou com a Pitty sobre os trapézios no ar. Destruiu a Princesa e deixou vir à tona uma deusa desconhecida. Seduziu todos os homens da festa com uma dança que era só pra ela. Satisfez seus desejos mais bizarros enquanto a bebida borbulhava no sangue e nos nervos. Beijava um par de olhos azuis, depois um nariz fino e pontudo, e, de repente, deslizou até a morena de lábios carnudos e vermelhos no fundo do salão.
Não percebeu que tinha chegado ao fim, porque aquilo, pra ela, era só o começo. O início de um caso de amor que ninguém poderia colocar um fim. Ela se amou, deslizou seus dedos pelo seu corpo, descobriu-se para poder se revelar pro mundo.
E no dia seguinte, depois da ressaca, ela abriu o mais largo e sincero sorriso de um gozo que só uma mulher independente, segura e autoconfiante poderia mostrar.
04.01.2012
Como já diria Aristóteles, só haverá um novo ano, de novas histórias e novos cenários, se mudarmos nossos erros para acertos.