segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ai, que medo...

E já faz tempo que esse sentimento é ícone e marca presença.
E quantas vezes não deu pra dormir porque os sonhos se enrolavam num fluxo gritante e vinham me despertar?
E eu busquei, sim, em outros corpos, em outras ideias, em outros planos conjuntos, um pouco dos reflexos que só os seus espelhos iam me mostrar...
Mas a cada dia que passa, consigo ver uma nova perspectiva, um futuro inimaginável, uma nova miragem, também, confesso!
Então, nas orações, e nas taças sujas de vinho branco, me deito e aproveito um colo materno e reconfortante que me permita deixar o passado e aguardar o futuro, no embalo do presente.