Tenho me sentido como uma criança atrás de um balão. Corro para todos os lados, fico nas pontas dos pés, pulo, me jogo no ar, faço de tudo que me é viável pelo simples prazer de poder segurá-lo. Contudo, chega a hora na qual o balão voa pra tão longe da gente que nada mais se pode fazer a não ser deixá-lo ir.