quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

04.01.2012

E chegou 2012. O ano do qual muitos têm medo por acreditar nas mitologias criadas por uma sociedade de consumo tão instável quanto as mudanças climáticas.
E não é disso que escolhi falar hoje. O pensamento está muito mais além; nas possibilidades oferecidas pelo novo e no medo que este gera em nós.
Ano Novo, vida nova. Já diria a minha bisavó. Será que há muito erro num clichê tão batido, tão mil novecentos e .... Não. A página escrita do ano que se foi dá margem à página em branco do novo que agora começa, do futuro, do amanhã.
Todos os dias são dias de ano novo, basta determinação e foco, basta fé, vontade e atitude. Mas e o medo? Basta esquecê-lo, aceitar-se e acreditar.
Como já diria Aristóteles, só haverá um novo ano, de novas histórias e novos cenários, se mudarmos nossos erros para acertos.
Então, que venha esse tal de fim do mundo, pois cada dia é singular, cada momento, uma dádiva. Cheers!

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