Revivi seus acordes no anel simbólico que você me deu.
Deixei a lágrima rolar, porque a dor faz música. E quem sabe você consiga me ouvir?!
Coloquei pra tocar aquele CD que você prometeu ser pra sempre; invencível.
Mas tudo bem... Eu sei que palavras o vento levou e que as atitudes são as marcas que você deixou dentro de mim, ainda que num saudosismo masoquista das palhetas e do adeus que você nunca veio me dar.
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